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Holding patrimonial x modismo


Quem vem questionar isso é um dos nossos sócios, @dalodeoliveira


“Tenho me deparado com situações as quais famílias empresárias vem ao meu encontro para formar uma holding patrimonial/familiar.


Por vezes, como é inerente ao profissional do direto, indago qual o objetivo de tal situação, para que e porque querem realizar dita reestruturação societária e se estão cientes das transformações as quais ocorrerão na rotina da família.


Daí surgem as surpresas, ou pior o modismo. Mas podem estar perguntando, por que modismo ou pior por que surpresa?


Ora, modismo porque nem sempre o que está na moda é o que melhor serve a alguém, quer pelo biotipo ou porque simplesmente não serve para o momento, mas alguém disse que é moda, simples assim, daí vou lá e uso.


No mundo jurídico, isto acontece por diversas vezes, da mesma forma. Por vezes a empresa não necessita de qualquer alteração ou se necessita faz de forma equivocada (o que mais acontece).


Quando analisamos o que deve ser feito, principalmente numa estrutura societária, devemos ver primeiro qual a melhor forma, segundo, analisar as questões financeiras e terceiro, e não menos importante, a questão tributária.


E mais, em uma reorganização da sociedade empresária deve-se sempre analisar as questões de direto de família e familiares segundo o conceito de relação pessoal.


Não se deve abrir ou encerrar empresas para fins de criar uma holding em qualquer forma, para tanto as análises corretas e o tipo societário devem ser vistas minuciosamente.


É um trabalho por vezes árduo, pois requer uma série de encontros com a família e seus sucessores.


Fica o alerta, devemos mudar? E se mudar, qual a melhor forma? Será que a calça apertada ficará bem ou devemos usar algo condizente com nosso tamanho e conforto?”


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